Diversidade impulsiona resultados; você já incluiu este tema na gestão de cultura da empresa?

Ainda existem muitos tabus quando o assunto é Diversidade, Equidade e Inclusão nas Organizações.

Este é um tema central quando os fundadores ou o CLevel vão trabalhar na criação e na gestão da Cultura Organizacional —tema fundamental para qualquer Conselho Consultivo.

Neste como em qualquer campo, números costumam ajudar. E segundo a pesquisa realizada pela Deloitte em 2022, organizações que têm uma cultura inclusiva:

  • têm o dobro de chance de exceder suas metas financeiras
  • têm o triplo de performance de organizações com culturas engessadas
  • têm indicadores de inovação e agilidade seis vezes maiores
  • têm oito vezes mais chances de alcançar melhores resultados de negócios

Gestão da Diversidade

Iniciativas ou áreas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) ainda são novidade em muitas empresas brasileiras. Segundo a pesquisa, que teve a participação de 374 profissionais de todo o Brasil (60% deles em posições executivas), As empresas apresentaram avanços na estrutura e na representatividade de suas frentes de DE&I, mas essas iniciativas ainda enfrentam entraves de um ambiente de negócios conservador e da cultura das organizações.

As mulheres são o grupo mais bem representado em cargos de liderança (diretoria ou superior) e conselho, mas a participação dos demais grupos – especialmente raciais, de orientação sexual e de pessoas com deficiência – ainda é baixa. 

A maior parte das empresas que adotam indicadores de diversidade considera a participação numérica de grupos minorizados entre profissionais e líderes, mas pode avançar em abordar aspectos mais estratégicos, como desvios salariais, impacto à reputação e retorno sobre o investimento.

Em um contexto no qual os profissionais buscam mais equilíbrio entre trabalho, propósito, qualidade de vida e retorno financeiro, a adoção de práticas inclusivas ganha relevância na estratégia de atração e retenção de talentos, mas ainda há espaço para que cresça nas etapas de desenvolvimento de carreira na organização.

Estes são dados fundamentais para o corpo executivo construir estratégias de Gestão de Cultura e Comunicação. E tanto CEO quanto a diretoria podem contar com apoio de Conselhos Consultivos para entender como evoluir a cultura da empresa.

Estratégias de Gestão de Cultura

No último sábado, participei de uma aula incrível da Board Academy com o mestre Daniel Medina, falando sobre Cultura Organizacional e Comunicação Corporativa para conselheiros em formação —e ele me ajudou a entender como isso acontece.

Segundo Medina, não existe uma cultura ideal… sempre haverá prós e contras de cada tipo de cultura: seja uma mais flexível, seja uma que promova estabilidade e controle; seja uma que promova independência ou, no quadrante oposto, interdependência.

Ao mesmo tempo, seja em startups em momento de tração e escala, seja em empresas estabelecidas que vivem uma Transformação Digital, é preciso que a liderança lembre do exemplo que dá. Não adianta estampar cultura em Missão e Valores —é preciso viver a cultura no dia-a-dia… o velho e bom “walk the talk”.

Conselho Consultivo e Cultura

Quando a empresa cresce, claro, a cultura começa a evoluir e cria vida própria. Neste momento, é preciso criar incentivos para melhorar o ambiente e os resultados da empresa. E aqui um Conselho Consultivo pode ajudar ainda mais.

Tenho mais de 20 anos de experiência de mercado. Atuo com foco em Transformação Digital —participei deste processo desde o nascimento das primeiras empresas .com no Brasil. Já atuei no UOL/PagSeguro, na Natura e no Walmart.com antes de me tornar consultor autônomo, tendo atendido Microsoft Brasil, GPA, ViaVarejo, entre outros, com temas que vão deste OKRs, Product Management até Business Agility.

Fale comigo se precisar de apoio com Planejamento Estratégico ou composição do seu Conselho Consultivo.

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